Numa região do Paquistão, os taliban, também conhecidos como "estudantes de teologia", resolveram destruir cinco escolas à bomba, porque acham que as raparigas não devem frequentar a escola.
Ao todo, esse método foi já utilizado para "encerrar" 173 escolas, nada que se aproxime da actividade do nosso Ministério da Educação.
A diferença está no método. Por cá, em vez de bombas, usam-se decretos-lei e comentadores de serviço para destruir a escola pública.
O ódio à escola e a quem ensina é o mesmo.
A nossa Ministra confessou ainda hà pouco tempo a sua costela anarquista. Esta, se levada à letra, defende exactamente a política de terra queimada.
Os taliban, daqui a trinta anos, vão andar por aí, engravatados nos partidos "socialista" ou "social-democrata" lá do sítio, tal como aconteceu a muitos dos nossos "ex-taliban" que enchem os partidos do centrão e páginas de jornais, mas que, há trinta anos atrás, defendiam tais políticas de terra queimada.
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