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quarta-feira, 18 de outubro de 2023

O cobarde ataque terrorista do Hamas contra populações indefesas, o cobarde bombardeamento indiscriminado de Israel contra populações civis…e a retórica “pipi” da Comissão Europeia…



Todo o acto terrorista é um acto de hedionda cobardia, tendo por norma disparar ou lançar bombas contra populações indefesas.

Foi isso que fez o Hamas em território Israelita.

Qualquer Estado, mesmo um Estado governado por extremistas, como acontece em Israel, tem o direito de responder para punir os responsáveis por esses actos.

A resposta legitima ao ataque cobarde do Hamas, tem, contudo, que ser proporcional, não pode ser indiscriminado, nem justifica responder à barbárie com a barbárie.

Sem surpresas, dado o “histórico”, é isto que o Estado de Israel, governado por um criminoso de guerra, apoiado por religiosos fanáticos fundamentalistas, está a fazer, em linha com o que já vinha fazendo noutros territórios palestinianos, mesmo antes daquele criminoso atentado terrorista.

Por isso não nos surpreende a violência indiscriminas dos cobardes bombardeamentos da artilharia e da aviação israelita que não poupam escolas, campos de refugiados, organizações não governamentais, representantes da ONU e hospitais.

Surpreende-nos a lentidão ou a falta de condenação a esses actos por parte de uma Comissão Europeia que responde de imediato a qualquer acto idêntico por parte da Rússia no território Ucrâniano.

Surpreende-nos sim os “dois pesos e duas medidas” da Comissão Europeia, apoiando um criminoso, como o primeiro-ministro israelita, contra quem pendem várias condenações na ONU e no Tribunal Penal Internacional e denuncias de crimes de guerra por parte da Amnistia Internacional.

O povo palestiniano, o povo judeu e o povo ucraniano sofrem do mesmo mal, atacados por governos terroristas, governados por criminosos de guerra.

A Comissão Europeia, com o seu discurso “pipi”, perde assim toda a legitimidade para condenar Estados criminosos, quando apoia, sem pestanejar, um Estado que pratica crimes de guerra e, mais grave, torna a União Europeia irrelevante no palco internacional.

2 comentários:

opjj disse...

Opinião tendenciosa e falsa.

Venerando António Aspra de Matos disse...

...para quem se oculta no anonimato...