Hoje é o primeiro dia de uma nova esperança.
Finalmente estamos livres do sr. Bush .
O sr. Bush representou um retrocesso civilizacional na história do ocidente e da democracia.
Com o sr. Bush o mundo tornou-se menos seguro e a guerra tornou-se o argumento mais utilizado para “resolver” os seus problemas.
Com o sr. Bush e os seus amigos neo-conservadores e neo-liberais, o mundo assistiu, na primeira década deste século, a um retrocesso cultural e social nunca visto anteriormente, numa tentativa de nos fazer regressar às premissas do século XIX.
Com o sr. Bush a vida dos não-americanos passou a ter um valor inferior, a tortura e o assassinato tornaram-se lei.
Com o sr. Bush, eleito em eleições fraudulentas, a democracia foi ridicularizada.
Com o sr. Bush, o mundo encontra-se á beira da catástrofe ambiental e económica.
O sr. Bush, ao recusar assinar o tratado de Quioto, vários tratados contra a proliferação de vários tipos de armamento, ao não reconhecer o Tribunal Penal Internacional, ao marginalizar a Onu, ao violar a Convenção de Genebra, tornou-se no dirigente de um país fora da lei.
À sombra do sr. Bush, uns pelo neo-conservadorismo, outros pelo neo-liberalismo, floriram figurinhas e figurões como o sr. Blair, o sr. Barroso, o sr. Aznar, o sr. Berlusconi , o sr. Sócrates ou o sr. Olmert.
A incompetência do sr. Bush abriu as portas para a afirmação de figurinhas e figurões que completam a outra face da moeda bushista, como o sr. Bin Laden, o sr.Putin, o sr. Eduardo dos Santos, o sr. Chavez, o Hamas, o regime iraniano ou o regime chinês.
O presidente Barack Obama representa a última esperança de afirmação dos valores ocidentais da democracia, da tolerância e da igualdade.
Tem pela frente a tarefa gigantesca, cheia de armadilhas deixadas pelo seu antecessor, de repor o respeito universal pelos Direitos Humanos, pela democracia plena, pela tolerância na relação entre os povos e por mais justiça social.
O presidente Obama vai ser fortemente pressionados pelos verdadeiros interesses instalados, por aqueles que temem perder protagonismo e pela necessidade de resolver rapidamente a actual crise económica e ambiental.
Claro que depositar todas as esperanças num único homem é um erro. Todos nós temos de o ajudar nessa tarefa que o é também da humanidade, começando logo por não nos deixarmos enganar por aqueles que, sempre tão prestáveis em aplicar as políticas económicas, sociais e/ou culturais do sr. Bush, se confessam actualmente grandes fãs de Obama, a começar pelos nossos “socialistas” ou pelo sr. Barroso e pelo sr. Blair na Europa.
Uma das grandes tarefas do novo presidente será enfrentar a crise económica, apostando num novo modelo, mais social e mais humano.
Outra das tarefas será a de enfrentar o grande desafio ambiental com que o mundo se debate, apostando num novo modelo energético.
Mas, acima de tudo, cabe-lhe a responsabilidade de recuperar e reformar o papel das Nações Unidas como centro de resolução dos grandes conflitos internacionais.
Se conseguir iniciar a abordagem dessas três grandes tarefas, já valeu a pena toda a esperança depositada na sua eleição.
Boa Sorte presidente Obama
Finalmente estamos livres do sr. Bush .
O sr. Bush representou um retrocesso civilizacional na história do ocidente e da democracia.
Com o sr. Bush o mundo tornou-se menos seguro e a guerra tornou-se o argumento mais utilizado para “resolver” os seus problemas.
Com o sr. Bush e os seus amigos neo-conservadores e neo-liberais, o mundo assistiu, na primeira década deste século, a um retrocesso cultural e social nunca visto anteriormente, numa tentativa de nos fazer regressar às premissas do século XIX.
Com o sr. Bush a vida dos não-americanos passou a ter um valor inferior, a tortura e o assassinato tornaram-se lei.
Com o sr. Bush, eleito em eleições fraudulentas, a democracia foi ridicularizada.
Com o sr. Bush, o mundo encontra-se á beira da catástrofe ambiental e económica.
O sr. Bush, ao recusar assinar o tratado de Quioto, vários tratados contra a proliferação de vários tipos de armamento, ao não reconhecer o Tribunal Penal Internacional, ao marginalizar a Onu, ao violar a Convenção de Genebra, tornou-se no dirigente de um país fora da lei.
À sombra do sr. Bush, uns pelo neo-conservadorismo, outros pelo neo-liberalismo, floriram figurinhas e figurões como o sr. Blair, o sr. Barroso, o sr. Aznar, o sr. Berlusconi , o sr. Sócrates ou o sr. Olmert.
A incompetência do sr. Bush abriu as portas para a afirmação de figurinhas e figurões que completam a outra face da moeda bushista, como o sr. Bin Laden, o sr.Putin, o sr. Eduardo dos Santos, o sr. Chavez, o Hamas, o regime iraniano ou o regime chinês.
O presidente Barack Obama representa a última esperança de afirmação dos valores ocidentais da democracia, da tolerância e da igualdade.
Tem pela frente a tarefa gigantesca, cheia de armadilhas deixadas pelo seu antecessor, de repor o respeito universal pelos Direitos Humanos, pela democracia plena, pela tolerância na relação entre os povos e por mais justiça social.
O presidente Obama vai ser fortemente pressionados pelos verdadeiros interesses instalados, por aqueles que temem perder protagonismo e pela necessidade de resolver rapidamente a actual crise económica e ambiental.
Claro que depositar todas as esperanças num único homem é um erro. Todos nós temos de o ajudar nessa tarefa que o é também da humanidade, começando logo por não nos deixarmos enganar por aqueles que, sempre tão prestáveis em aplicar as políticas económicas, sociais e/ou culturais do sr. Bush, se confessam actualmente grandes fãs de Obama, a começar pelos nossos “socialistas” ou pelo sr. Barroso e pelo sr. Blair na Europa.
Uma das grandes tarefas do novo presidente será enfrentar a crise económica, apostando num novo modelo, mais social e mais humano.
Outra das tarefas será a de enfrentar o grande desafio ambiental com que o mundo se debate, apostando num novo modelo energético.
Mas, acima de tudo, cabe-lhe a responsabilidade de recuperar e reformar o papel das Nações Unidas como centro de resolução dos grandes conflitos internacionais.
Se conseguir iniciar a abordagem dessas três grandes tarefas, já valeu a pena toda a esperança depositada na sua eleição.
Boa Sorte presidente Obama
1 comentário:
De acordo!
E neste dia só me vem à memória a figura inesquecível de Luther King!
Prova de que "o sonho comanda a vida"!
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