Samuel, professor de História e Geografia, foi decapitado nos arredores de Paris porque quis debater com os seus alunos a liberdade de expressão, numa aula de educação moral e cívica, o equivalente francês das nossas aulas de educação cívica.
Felizmente o nosso país ainda é o país dos "brandos costumes" e os fanáticos religiosos de cá ainda se ficam pelos abaixo assinados contra aquelas aulas de educação cívica.
Em homenagem ao professor Samuel, aqui reproduzimos algumas das páginas da edição do Liberation dedicadas ao criminoso atentado.
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