A situação na Síria tem feito esquecer,de forma conveniente diga-se, a tragédia do Iémen.
De forma "conveniente", porque, neste caso, quem mata crianças é um "amigo" do "ocidente" e de Israel, a Arábia Saudita.
Se a guerra na Síria tem sido humanamente devastadora e criminosa, com responsabilidades do regime criminoso de Assad e da Rússia de Putin, mas também com a "colaboração" do ocidente e de um país da NATO, a Turquia, a guerra no Iémen é uma "Síria" ao "quadrado", pouco se sabendo sobre o que aí se passa, porque, desta vez são os "amigos" do "ocidente" os grandes responsáveis pela carnificina.
Num Médio Oriente envolvido em conflitos cada vez mais descontrolados, criminosos e sangrentos, já só falta que os novos falcões nomeados por Trump nomeados para a sua administração, declarem uma "esperada" guerra contra o Irão, nem que seja para distrair a opinião pública dos casos sexuais do presidente norte-americano e da contestação crescente contra a influente Associação defensora de armamento vendido a civis.
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