A grande surpresa deste Festival da canção foi a votação do "público" na canção Israelita, um acto de apoio declarado à acção de Israel em Gaza, já que a canção, em si, nem qualidade tinha para estar entre as mais votadas.
Na maior parte dos países, a votação do juri, não controlável nem fácilmente manipulável, ignorou quase sempre a canção Israelita.
Pelo contrário, o voto do "público" não é controlável, é, geralmente, um voto militante e uma pequena minoria pode manipular fácilmente o voto "popular". Só assim se percebe o resultado desse voto na votação final.
A tudo isto temos de juntar a vergonhosa actuação da organização do evento, assumindo declarados actos de censura sobre o públco e os concorrentes, como o de usar uma sistema tecnológico que anula as vaias, como já tinha acontecido em 2014 em relação à canção da Rússia (os apupos, então, concdenavam a invasão da Crimeia).
Desta vez a Eurovisão, seguindo a politica "ocidental" que a controla através das televisões estatais, aplicou o principio de "dois pesos, duas medidas", impedindo, e bem, a Rússia de concorrer, por causa da invasão da Ucrânia, mas permitindo que Israel, à mesma hora em que cometia mais crimes de guerra, actuasse no festival e protegendo os interesses Israelitas no póprio Festival, como actos de perseguição aos concorrentes que contestavam essa situação.
Mais uma vez Israel e os seus representantes emporcalham a memória da vítimas de todas as perseguições, como os próprios judeus noutros tempos e no Holocausto!
A situação não é dificil de perceber se tivermos em conta que o principal parceiro financeiro do Festival deste ano foi a "Moroccanoil", uma poderosa multinacional de cosméticos, de capital... Israelita. Tem a sua fábrica principal em Jerusalém!!
Além dessa empresa, o Festival teve o apoio, menos evidente, de empresas como a Easyjet Feat Scooch, a Royal Caribbeaneurope (de cruzeiros) e a Tik Tok.
Investiguem senhores jornalista, investiguem....a não ser que tenham medo que lhes bata à porta uma brigada da Mossad ou, na pior da hipóteses, de serem abatidos na rua por essa agência criminosa israelita, cuja actuaçaõ nada fica a dever à Gestapo.
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