O governo terrorista de Israel e as organizações terroristas que aplicam a sua política de terra queimada, a IDF (Forças Militares Israelitas) e a MOSSAD ( a Gestapo local), praticam todos os dias, há décadas, mas especialmente durante o ultimo ano, os mais hediondos crimes de guerra, com a benevolência ocidental, que arma esses terroristas.
Comparados com a acção desse
bando terrorista, organizações terroristas como o Hamas o Hezbollah ou o Estado
Islâmico fazem papel de meninos do coro…
Recorde-se, aliás, que quem introduziu no Médio Oriente o terrorismo como método de acção política foi Israel, na sua luta contar a presença britânica no pós-guerra-
Vejam a diferença de
tratamento que o dito “ocidente” e a maior parte dos seus “comentadores” e jornais
dão aos crimes diários praticados por Israel e aos crimes diários (mas em menor
grau, diga-se de passagem…) praticados na Ucrânia.
A Rússia foi banida de quase
todos os eventos culturais e desportivos, Israel continua todos os dias a participar
nesses mesmos eventos, integrados muitos
desses eventos em representação da Europa
(???).
Igualmente inconcebível é a
posição do poder ucraniano em relação a Israel. Não se percebe como é que a
Ucrânia, vítima de uma agressão idêntica àquela que é todos os dias praticada pelo
governo terrorista de Israel, se recuse a condenar a acção israelita.
Não perceberam ainda que essa
posição e a posição ocidental de “dois pesos e duas medidas” estão a contribuir
para reduzir o apoio da opinião pública mundial, principalmente a que vive fora
da Europa, para a sua causa?
Aliás, quem, e bem, critica a invasão da Ucrânia e a acção do governo russo, mas, e mal, tenta justificar a acção do governo terrorista de Israel, ou diz apoiar o povo ucraniano mas nega o apoio aos palestinianos, perde toda a legitimidade moral para defender as suas posições.
O governo terrorista de Israel,
com os seu crimes diários, está a emporcalhar e a envergonhar a memória das vítimas do
Holocausto, o que nos leva a pensar que os actuais lideres desse estado
terrorista não descendem dos judeus perseguidos mas dos kapos, ou até de nazis
que se infiltraram entre os refugiados judeus, fazendo-se passar por eles para
escaparem a serem julgados como criminosos de guerra.
A acção terrorista desse governo é o mais contributo para o preocupante crescimento do antisemitismo, ao acusar qualquer critica, por mais moderada, à sua acção crimininosa de "antisemita", confundindo o antisemitismo com o antisionismo.
Claro que o estado terrorista
de Israel está rodeado por países igualmente governado por gente pouco
recomendável, entre ditaduras sanguinárias e extremistas religiosos.
A maior parte desses estados
nada fazem para proteger os palestinianos, por razões de xenofobia ou por
fundamentalismo religioso.
Contudo, a questão não é o
asilo de palestinianos, mas a construção de um Estado Palestiniano onde possam
conviver todas as religiões da região e a população nativa, com ou sem
religião.
Aliás, tem sido contra isso
que foi criado o Estado de Israel, um Estado religiosamente fundamentalista, um
Estado de Apartheid, onde existem
cidadãos de primeira, os judeus, e uma população de segunda, com menos
direitos, todos os não judeus. Enfim, uma “verdadeira” “democracia liberal” para
uns, se forem judeu, mesmo que não tenham nascido em Israel, e uma ditadura radical
para todos os outros habitantes desse território.
É essa banalização do mal que
o “ocidente”, com a conivência de países como a Ucrânia, continuam a alimentar,
colocando o mundo à beira do abismo….mas a industria militar e quem a financia agradecem!!!
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